Lua: o astro mais brilhante das nossas noites Fonte de inspiração para artistas e amantes. Influência em religiões e crendices populares. A Lua intriga o ser humano desde o início das civilizações. O astro mais brilhante do céu noturno é o quinto maior satélite natural do Sistema Solar, o maior se compararmos com o tamanho do planeta que orbita, com 1/4 do diâmetro terrestre. O professor do Departamento de Física e coordenador do Observatório Didático Astronômico da Unesp de Bauru, Rodolfo Langhi, explica porque a Lua está se afastando da Terra. São mais de 3 centímetros por ano. Além disso, saiba como a Lua influencia as marés, como acontece os eclipses solar e lunar, como se dá as fases lunares e o porque de vermos apenas uma das faces da Lua.
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Você sabia que o meio-dia solar não corresponde exatamente com o meio-dia marcado em nosso relógio? Talvez você esteja se perguntando como isso é possível ou por que isso ocorre... Nesta edição do Astrolab o professor e pesquisador Rodolfo Langhi, da Unesp de Bauru, explica com uma simples experiência como você encontra o meio-dia verdadeiro, que é o momento no qual o Sol se encontra na metade do caminho que ele percorre no céu durante o dia. Além disso, entenda o que é movimento aparente dos astros e o que é o meridiano celeste local.
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Conheça todo o poder do maior astro do Sistema Solar O Sol é a estrela mais próxima do Planeta Terra. É o corpo central e responde por mais de 99% da massa do sistema ao qual dá nome. Formado basicamente por hidrogênio e hélio, o Sol é uma fonte de energia incrível. O professor do Departamento de Física e coordenador do Observatório Didático Astronômico da Unesp de Bauru, Rodolfo Langhi, explica que devido a concentração de massa, no interior do astro ocorrem reações termo-nucleares transformando 4 milhões de toneladas de matéria em energia a cada segundo! Sem essa energia, a vida na Terra não seria possível. O Sol é uma estrela anã amarela de tamanho médio para pequeno. Seu brilho intenso se dá pela proximidade com a Terra. Mesmo assim, são cerca de 150 milhões de quilômetros que nos separam dele, ou seja, se sua luz se apagasse agora levaria mais de 8 minutos para percebermos na Terra. No universo, o Sol é uma entre infinitas estrelas, muitas delas com tamanho muito superior ao do nosso astro-rei.
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Efemérides, eclipses solares e lunares Alguma vez você já se perguntou como os astrônomos sabem quando ocorrerão os eclipses, as chuvas de meteoros, as conjunções planetárias e as fases da Lua? Vários eventos astronômicos se repetem ano após ano, e as observações sistemáticas desses eventos deu origem ao que os astrônomos chamam de Efemérides, que é uma relação de dados de observação com intervalos regularmente espaçados. Neste episódio do Astrolab você fica vai conhecer uma dessas efemérides: os eclipses solares e lunares! Muitas lendas, avisos divinos, presságios, mau agouro e até mesmo dominação de povos foram causadas pelos eclipses mas, como eles ocorrem? Além disso, Rodolfo Langhi, pesquisador da Unesp de Bauru, explica como observar um eclipse solar com segurança, pra não machucar seus olhos.
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Sistema Solar: somos apenas um pequeno ponto do universo A teoria mais aceita é a de que o Sistema Solar 'nasceu' de uma nuvem molecular que, por alguma perturbação gravitacional (uma supernova, por exemplo) entrou em colapso e formou a estrela central, enquanto que o restante de matéria e gás formou os outros corpos. Um começo caótico, com muitas colisões e impactos entre corpos deram ao Sistema Solar a sua configuração atual. E o limite do Sistema Solar é definido pela distância a qual o vento solar alcança. Esse limite é chamado de heliosfera em que o Professor Rodolfo Langhi do Departamento de Física e coordenador do Observatório Didático Astronômico da Unesp de Bauru, explica mais sobre a Heliosfera, Heliosheath e Heliopausa. Em meio a tantos corpos celestes, não passamos de um pequeno ponto na imensidão do universo. Muita coisa já se sabe sobre o sistema solar e nossa galáxia, mas ainda há muito a ser descoberto!
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Conheça Mercúrio: o menor planeta do Sistema Solar Mercúrio é o menor planeta do Sistema Solar, menor inclusive que as luas Ganimedes (Júpiter) e Titã (Saturno). Pra quem olha, ele parece com a nossa Lua, mas só parece... Mercúrio possui uma geologia única, com possibilidades de vulcanismo e até mesmo gelo de água na superfície, um campo magnético, uma variação incrível de temperaturas e uma rotação bem peculiar. Mercúrio ainda possui vários mistérios ainda não desvendados: o seu núcleo é gigante se comparado ao tamanho do planeta; e o que dizer sobre a substância escura encontrada no fundo de algumas crateras nos polos? Além disso, o professor do Departamento de Física e coordenador do Observatório Didático Astronômico da Unesp de Bauru, Rodolfo Langhi, fala sobre como a Teoria da Relatividade Geral, de Einstein, conseguiu explicar a órbita de Mercúrio. Os astrônomos tentavam entender as mudanças de seu periélio (ponto em que o planeta se encontra mais perto do Sol) desde o século XIX.
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O que faz da Terra um planeta único? Formada há 4,6 bilhões de anos, a Terra sofreu grandes modificações ao longo da sua história até de fato oferecer condições para o desenvolvimento da vida. No início, a grande atividade vulcânica, o bombardeamento de asteroides e as altas temperaturas da superfície faziam do nosso planeta um ambiente hostil à vida. Com o resfriamento, os gases e vapores de água expelidos pelos vulcões e pelos impactos formaram a atmosfera terrestre. A partir daí a vida se desenvolveu, inicialmente nos oceanos, mas evoluiu até formas mais complexas, como os humanos. Nesta edição do Astrolab, o professor do Departamento de Física e coordenador do Observatório Didático Astronômico da Unesp de Bauru, Rodolfo Langhi, explica sobre as condições fundamentais para que a vida se desenvolvesse no planeta Terra.
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Conheça o planeta mais frio do Sistema Solar: Urano Nesta edição do programa Astrolab, conheça Urano. O sétimo planeta a partir do Sol. Um disco azul claro e difuso, Urano é o terceiro maior planeta do Sistema Solar. Seu lento movimento visto a partir da Terra o tornava impossível de ser identificado a olho nu. Fato este que marcou a história de sua descoberta. Em 1781, William Herschel descreveu o planeta pela primeira vez. Era também a primeira vez que se descobria um planeta com o uso de um telescópio. Urano é o planeta mais frio do Sistema Solar, chegando a -224ºC. O gigante gasoso conta ainda com ventos de 900km/h e um caracterísitca única entre os planetas dos Sistema Solar – sua rotação é virada de lado. É como se o planeta rolasse no sentido da sua translação. O professor do Departamento de Física e coordenador do Observatório Didático Astronômico da Unesp de Bauru, Rodolfo Langhi, explica que a responsável pela maioria das informações que hoje temos sobre Urano foi a sonda Voyager 2. Mas lançá-la ao planeta foi um desafio a parte.
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Vênus: a Terra que deu errado Vênus é o segundo planeta a partir do Sol. Ele é considerado o irmão da Terra por seu tamanho, massa e composição. Mas a semelhança para por aí: Vênus é o planeta mais quente e o mais denso de todo o Sistema Solar. E não é só isso... Astrolab é um programa da TV Unesp em parceria com o Observatório Astronômico 'Lionel José Andreatto' da Unesp de Bauru e visa divulgar a astronomia com uma linguagem acessível, para curiosos de todas as idades!
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Júpiter: o maior planeta do Sistema Solar Júpiter é um gigante gasoso, o maior planeta no nosso Sistema Solar. Ele tem cerca de 300 vezes mais massa que a Terra. Suas faixas paralelas e a Grande Mancha Vermelha (uma tempestade que já dura séculos) são algumas de suas principais características. Isso sem contar as luas, uma mais interessante que a outra! Astrolab é um programa da TV Unesp em parceria com o Observatório Astronômico 'Lionel José Andreatto' da Unesp de Bauru e visa divulgar a astronomia com uma linguagem acessível, para curiosos de todas as idades!
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Netuno: O último planeta do Sistema Solar O gigante gasoso tem cor azulada pela presença do metano em sua atmosfera. Já as nuvens brancas visíveis em grande parte do planeta são formadas por cristais de metano em meio a grandes tempestades. Netuno abriga em suas tempestades os ventos mais rápidos de todo o sistema solar, chegando a 2.000km/h
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