O retrato do artista em seu ateliê: A relação do artista com seu local de criação (partes 1 e 2) A professora Marisa Flórido Cesar faz uma análise das representações pictóricas do ateliê desde a Idade Média, passando ao séc. XVI, com a ênfase no ateliê laico, e chegando até o século XX. Ela analisa as expansões e os desdobramentos dos ateliês artísticos até os dias de hoje.
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Ateliês expandidos no Brasil: O ateliê perde seus muros (partes 1 e 2) A partir da idéia de que o ateliê perde seus muros e vai para o mundo, Marisa Flórido apresenta os ateliês de Brancusi, Mondrian, Jackson Pollock, a noção de ateliê clandestino em Duchamp e o ateliê “factory" de Andy Wahrol. Introduz também algumas experiências brasileiras em práticas alternativas. Em seguida, Marisa Flórido apresenta práticas artísticas tais como casas de artistas, residências, entre outros, destacando os brasileiros Letícia Parente, Carlos Zílio, André Santangelo, Beatriz Lemos e Cristina Ribas.
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Ateliês expandidos no Brasil: O ateliê perde seus muros (partes 1 e 2) A partir da idéia de que o ateliê perde seus muros e vai para o mundo, Marisa Flórido apresenta os ateliês de Brancusi, Mondrian, Jackson Pollock, a noção de ateliê clandestino em Duchamp e o ateliê “factory" de Andy Wahrol. Introduz também algumas experiências brasileiras em práticas alternativas. Em seguida, Marisa Flórido apresenta práticas artísticas tais como casas de artistas, residências, entre outros, destacando os brasileiros Letícia Parente, Carlos Zílio, André Santangelo, Beatriz Lemos e Cristina Ribas.
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PROGRAMA ESPECIAL GRAVADO NO CAFÉ DO CENTOEQUATRO EM BELO HORIZONTE.
416 reproduções
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PROGRAMA ESPECIAL GRAVADO NO CAFÉ DO CENTOEQUATRO EM BELO HORIZONTE.
271 reproduções
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PROGRAMA ESPECIAL GRAVADO NO CAFÉ DO CENTOEQUATRO EM BELO HORIZONTE.
310 reproduções
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O artista e a cidade: Ênfase nas relações sociais (partes 1, 2 e 3) Desde o final da década de 90 práticas artísticas que são contextuais e que dão ênfase às relações sociais vão acontecendo em boa parte do mundo. Acompanhado dessas práticas há um debate teórico acirrado. Assim, Marisa Flórido apresenta o debate teórico que tanto celebra quanto critica esse novo tipo arte. “Virada ética nas artes” , “predominância da ética sobre a estética”, “arte etnográfica, que instrumentaliza o outro”, “arte situada” – são alguns termos cunhados por pensadores que vão refletir sobre o tema. Rio de Janeiro, São Paulo, Macapá, Recife, Belo Horizonte. O artista torna-se uma espécie de mediador social, que ativa temporariamente o convívio, motivando micro-estratégias de territorialização e interferindo nas cidades, evocando situações rápidas e reveladoras, criando ruídos na urbanidade ainda que momentaneamente.
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O artista e a cidade: Ênfase nas relações sociais (partes 1, 2 e 3) Desde o final da década de 90 práticas artísticas que são contextuais e que dão ênfase às relações sociais vão acontecendo em boa parte do mundo. Acompanhado dessas práticas há um debate teórico acirrado. Assim, Marisa Flórido apresenta o debate teórico que tanto celebra quanto critica esse novo tipo arte. “Virada ética nas artes” , “predominância da ética sobre a estética”, “arte etnográfica, que instrumentaliza o outro”, “arte situada” – são alguns termos cunhados por pensadores que vão refletir sobre o tema. Rio de Janeiro, São Paulo, Macapá, Recife, Belo Horizonte. O artista torna-se uma espécie de mediador social, que ativa temporariamente o convívio, motivando micro-estratégias de territorialização e interferindo nas cidades, evocando situações rápidas e reveladoras, criando ruídos na urbanidade ainda que momentaneamente.
32 reproduções
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O artista e a cidade: Ênfase nas relações sociais (partes 1, 2 e 3) Desde o final da década de 90 práticas artísticas que são contextuais e que dão ênfase às relações sociais vão acontecendo em boa parte do mundo. Acompanhado dessas práticas há um debate teórico acirrado. Assim, Marisa Flórido apresenta o debate teórico que tanto celebra quanto critica esse novo tipo arte. “Virada ética nas artes” , “predominância da ética sobre a estética”, “arte etnográfica, que instrumentaliza o outro”, “arte situada” – são alguns termos cunhados por pensadores que vão refletir sobre o tema. Rio de Janeiro, São Paulo, Macapá, Recife, Belo Horizonte. O artista torna-se uma espécie de mediador social, que ativa temporariamente o convívio, motivando micro-estratégias de territorialização e interferindo nas cidades, evocando situações rápidas e reveladoras, criando ruídos na urbanidade ainda que momentaneamente.
54 reproduções
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255 reproduções
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Aguarde maiores informações. Local: Centro Cultural São Paulo. 11/03/08.
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