Cursos USP - História das Relações Internacionais - Aula 15 - 1750-1914 - A Revolução Industrial: H

História das Relações Internacionais - Aula 15 - 1750-1914 - A Revolução Industrial: Hegemonia Britânica e Colonialismo - Partes 1 a 4 O professor Peter Demant, do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo, fala sobre a Revolução Industrial, que aconteceu pela primeira vez na Grã Bretanha, no final do século XVIII e início do século XIX. A criação das fábricas e a mecanização do processo produtivo aumentou a produção e reduziu o preço das mercadorias. A Partir daí, segue uma série de Revoluções Industriais, como por exemplo, a invenção do trem, na Inglaterra, no século XIX. Como consequências sociais, a Revolução Industrial trouxe o proletariado, a urbanização, o Fordismo, os movimentos trabalhistas, o crescimento demográfico e do desemprego, a onda de emigrações para as colônias britânicas (em especial para os EUA), a expansão financeira da Europa e a pobreza do mundo fora do continente europeu no século XIX.

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História das Relações Internacionais - Aula 15 - 1750-1914 - A Revolução Industrial: Hegemonia Britânica e Colonialismo - Partes 1 a 4 O professor Peter Demant, do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo, fala sobre a Revolução Industrial, que aconteceu pela primeira vez na Grã Bretanha, no final do século XVIII e início do século XIX. A criação das fábricas e a mecanização do processo produtivo aumentou a produção e reduziu o preço das mercadorias. A Partir daí, segue uma série de Revoluções Industriais, como por exemplo, a invenção do trem, na Inglaterra, no século XIX. Como consequências sociais, a Revolução Industrial trouxe o proletariado, a urbanização, o Fordismo, os movimentos trabalhistas, o crescimento demográfico e do desemprego, a onda de emigrações para as colônias britânicas (em especial para os EUA), a expansão financeira da Europa e a pobreza do mundo fora do continente europeu no século XIX.

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Cursos USP - História das Relações Internacionais - Aula 15 - 1750-1914 - A Revolução Industrial: H

História das Relações Internacionais - Aula 15 - 1750-1914 - A Revolução Industrial: Hegemonia Britânica e Colonialismo - Partes 1 a 4 O professor Peter Demant, do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo, fala sobre a Revolução Industrial, que aconteceu pela primeira vez na Grã Bretanha, no final do século XVIII e início do século XIX. A criação das fábricas e a mecanização do processo produtivo aumentou a produção e reduziu o preço das mercadorias. A Partir daí, segue uma série de Revoluções Industriais, como por exemplo, a invenção do trem, na Inglaterra, no século XIX. Como consequências sociais, a Revolução Industrial trouxe o proletariado, a urbanização, o Fordismo, os movimentos trabalhistas, o crescimento demográfico e do desemprego, a onda de emigrações para as colônias britânicas (em especial para os EUA), a expansão financeira da Europa e a pobreza do mundo fora do continente europeu no século XIX.

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Cursos USP - História das Relações Internacionais - Aula 9 - 1500-1750 - Os Descobrimentos e a Prime

História das Relações Internacionais - Aula 9 - 1500-1750 - Os Descobrimentos e a Primeira Onda de Colonização - Partes 1 a 4 A primeira onda de colonização fora da Europa é o assunto da aula do professor Peter Demant, do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo. Os motivos das viagens que ocasionaram os descobrimentos foram lucro e religião. Os descobrimentos europeus foram divididos em estágios: Américas, Tratado de Tordesilhas, monopólio das rotas marítimas ocidentais. O avanço das potências europeias após os descobrimentos transformou a Europa no centro financeiro do mundo. Nesta aula, o professor passa por temas como as epidemias europeias que mataram os índios americanos, a escravidão e o comércio internacional, abordando os cinco impérios coloniais: Portugal, Espanha, Holanda, Inglaterra e França.

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Cursos USP - História das Relações Internacionais - Aula 9 - 1500-1750 - Os Descobrimentos e a Prime

História das Relações Internacionais - Aula 9 - 1500-1750 - Os Descobrimentos e a Primeira Onda de Colonização - Partes 1 a 4 A primeira onda de colonização fora da Europa é o assunto da aula do professor Peter Demant, do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo. Os motivos das viagens que ocasionaram os descobrimentos foram lucro e religião. Os descobrimentos europeus foram divididos em estágios: Américas, Tratado de Tordesilhas, monopólio das rotas marítimas ocidentais. O avanço das potências europeias após os descobrimentos transformou a Europa no centro financeiro do mundo. Nesta aula, o professor passa por temas como as epidemias europeias que mataram os índios americanos, a escravidão e o comércio internacional, abordando os cinco impérios coloniais: Portugal, Espanha, Holanda, Inglaterra e França.

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Cursos USP - História das Relações Internacionais - Aula 9 - 1500-1750 - Os Descobrimentos e a Prime

História das Relações Internacionais - Aula 9 - 1500-1750 - Os Descobrimentos e a Primeira Onda de Colonização - Partes 1 a 4 A primeira onda de colonização fora da Europa é o assunto da aula do professor Peter Demant, do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo. Os motivos das viagens que ocasionaram os descobrimentos foram lucro e religião. Os descobrimentos europeus foram divididos em estágios: Américas, Tratado de Tordesilhas, monopólio das rotas marítimas ocidentais. O avanço das potências europeias após os descobrimentos transformou a Europa no centro financeiro do mundo. Nesta aula, o professor passa por temas como as epidemias europeias que mataram os índios americanos, a escravidão e o comércio internacional, abordando os cinco impérios coloniais: Portugal, Espanha, Holanda, Inglaterra e França.

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Cursos USP - História das Relações Internacionais - Aula 9 - 1500-1750 - Os Descobrimentos e a Prime

História das Relações Internacionais - Aula 9 - 1500-1750 - Os Descobrimentos e a Primeira Onda de Colonização - Partes 1 a 4 A primeira onda de colonização fora da Europa é o assunto da aula do professor Peter Demant, do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo. Os motivos das viagens que ocasionaram os descobrimentos foram lucro e religião. Os descobrimentos europeus foram divididos em estágios: Américas, Tratado de Tordesilhas, monopólio das rotas marítimas ocidentais. O avanço das potências europeias após os descobrimentos transformou a Europa no centro financeiro do mundo. Nesta aula, o professor passa por temas como as epidemias europeias que mataram os índios americanos, a escravidão e o comércio internacional, abordando os cinco impérios coloniais: Portugal, Espanha, Holanda, Inglaterra e França.

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Cursos USP - História das Relações Internacionais - Aula 11 - 1789-1814 - A Revolução Francesa e as

História das Relações Internacionais - Aula 11 - 1789-1814 - A Revolução Francesa e as Guerras Napoleônicas - Partes 1 a 6 O professor Peter Demant, do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo, fala sobre o significado da Revolução Francesa, em 1789, que na verdade foi uma série de revoluções burguesas. A queda da Bastilha é um ato simbólico, que marca a transformação da França absolutista em um país um pouco mais democrático, com uma liberdade parcial. É uma revolução universal que quebra a estabilidade do Sistema Internacional. O professor fala das diferentes fases que a Revolução viveu, até desembocar em uma ditadura militar de Napoleão Bonaparte, que acabou derrotada.

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Cursos USP - História das Relações Internacionais - Aula 11 - 1789-1814 - A Revolução Francesa e as

História das Relações Internacionais - Aula 11 - 1789-1814 - A Revolução Francesa e as Guerras Napoleônicas - Partes 1 a 6 O professor Peter Demant, do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo, fala sobre o significado da Revolução Francesa, em 1789, que na verdade foi uma série de revoluções burguesas. A queda da Bastilha é um ato simbólico, que marca a transformação da França absolutista em um país um pouco mais democrático, com uma liberdade parcial. É uma revolução universal que quebra a estabilidade do Sistema Internacional. O professor fala das diferentes fases que a Revolução viveu, até desembocar em uma ditadura militar de Napoleão Bonaparte, que acabou derrotada.

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Cursos USP - História das Relações Internacionais - Aula 11 - 1789-1814 - A Revolução Francesa e as

História das Relações Internacionais - Aula 11 - 1789-1814 - A Revolução Francesa e as Guerras Napoleônicas - Partes 1 a 6 O professor Peter Demant, do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo, fala sobre o significado da Revolução Francesa, em 1789, que na verdade foi uma série de revoluções burguesas. A queda da Bastilha é um ato simbólico, que marca a transformação da França absolutista em um país um pouco mais democrático, com uma liberdade parcial. É uma revolução universal que quebra a estabilidade do Sistema Internacional. O professor fala das diferentes fases que a Revolução viveu, até desembocar em uma ditadura militar de Napoleão Bonaparte, que acabou derrotada.

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História das Relações Internacionais - Aula 11 - 1789-1814 - A Revolução Francesa e as Guerras Napoleônicas - Partes 1 a 6 O professor Peter Demant, do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo, fala sobre o significado da Revolução Francesa, em 1789, que na verdade foi uma série de revoluções burguesas. A queda da Bastilha é um ato simbólico, que marca a transformação da França absolutista em um país um pouco mais democrático, com uma liberdade parcial. É uma revolução universal que quebra a estabilidade do Sistema Internacional. O professor fala das diferentes fases que a Revolução viveu, até desembocar em uma ditadura militar de Napoleão Bonaparte, que acabou derrotada.

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